Federação de remo declarada insolvente.
A Federação Portuguesa de Remo foi declarada
insolvente pelo Tribunal Cível de Lisboa, esta terça-feira, a pedido da
empresa de transportes Moisés Correia de Oliveira, que reclama uma
dívida de 100 mil euros dos Europeus 2010 organizados em
Montemor-o-Velho.
Joaquim Sousa, presidente da comissão administrativa da FPR ressalva, no entanto que a entidade "não é extinta, pois não se trata de insolvência com falência".
Joaquim Sousa, presidente da comissão administrativa da FPR ressalva, no entanto que a entidade "não é extinta, pois não se trata de insolvência com falência".
"Foi nomeado um administrador de insolvência e a Federação entregou
um requerimento para a recuperação. Agora, o administrador judicial,
juntamente com a comissão administrativa, vão apresentar um plano de
insolvência, recuperação, que vai ser avaliado em assembleia de credores
e depois tudo seguirá o seu curso", referiu à Agência Lusa.
Sediada em Montemor-o-Velho, a Moisés Correia Oliveira, que já tinha promovido um arresto de bens à sede da federação, em Lisboa, foi responsável pelo transporte de cerca de 800 atletas e dirigentes das 34 delegações presentes no campeonato da Europa de Remo de 2010, altura em que assinou um contrato com a FPR presidida na altura por Rascão Marques (resignou há uma semana), com quem "nunca mais" conseguiram contactar.
Sediada em Montemor-o-Velho, a Moisés Correia Oliveira, que já tinha promovido um arresto de bens à sede da federação, em Lisboa, foi responsável pelo transporte de cerca de 800 atletas e dirigentes das 34 delegações presentes no campeonato da Europa de Remo de 2010, altura em que assinou um contrato com a FPR presidida na altura por Rascão Marques (resignou há uma semana), com quem "nunca mais" conseguiram contactar.
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